Lá vai ela... Lygia lilás cintilante por entre as casa de ninguém...
Vai com a minha memória entre medos que perdi...
A imagem dela se perpetua no peito de quem a viu sorrir até o fim...
Ela morreu de amor fogo, silêncio, dor... hoje é apenas em memória do quando ela esteve...
Maior de todas as perdas, mãe de toda tristeza sem que se esqueça do que fala ao coração.
Alguém insiste o meu maior mergulho, hoje não há nada de novo no quando...
Que vai ser das minhas viagens até o cinza das paredes da morada dela?
Os arranha-céus triscam seu olhar materno no hoje!
Quero para sempre calar em mim, sem que ela se estanque na minha lembrança, da cidade que sonha seus tumultos, suas fontes, seus credos..
Lembrança nos uniu até aqui, nas festas de aniversário e dias santos! (sempre uma carta... Um Telefonema, um pensar tão profundo que sentia cá dentro)
Nos unirá, a partir daqui, e para sempre e até quando nossas almas tornem a se encontrar no lilás de sua alegria, perene de estar sempre disposta ao outro e nunca a si...
Hoje ela há de se preocupar com ela e desfrutar de suas virtudes a cima do céu... nascer de novo pra ela, e descansar seu corpo, agora leve, na nossa saudade, mesmo depois que esta se dissipe...
Vai aprender a ser pássaro dindinha, vai e nos ensina a viver sem teu canto de pássaro!
Vai com a minha memória entre medos que perdi...
A imagem dela se perpetua no peito de quem a viu sorrir até o fim...
Ela morreu de amor fogo, silêncio, dor... hoje é apenas em memória do quando ela esteve...
Maior de todas as perdas, mãe de toda tristeza sem que se esqueça do que fala ao coração.
Alguém insiste o meu maior mergulho, hoje não há nada de novo no quando...
Que vai ser das minhas viagens até o cinza das paredes da morada dela?
Os arranha-céus triscam seu olhar materno no hoje!
Quero para sempre calar em mim, sem que ela se estanque na minha lembrança, da cidade que sonha seus tumultos, suas fontes, seus credos..
Lembrança nos uniu até aqui, nas festas de aniversário e dias santos! (sempre uma carta... Um Telefonema, um pensar tão profundo que sentia cá dentro)
Nos unirá, a partir daqui, e para sempre e até quando nossas almas tornem a se encontrar no lilás de sua alegria, perene de estar sempre disposta ao outro e nunca a si...
Hoje ela há de se preocupar com ela e desfrutar de suas virtudes a cima do céu... nascer de novo pra ela, e descansar seu corpo, agora leve, na nossa saudade, mesmo depois que esta se dissipe...
Vai aprender a ser pássaro dindinha, vai e nos ensina a viver sem teu canto de pássaro!