- E eras assim, por que não ti lembraste das nossas memórias infindas na noite?
Que fizestes tu das nossas mãos dadas? Ora, por onde?
Tua palavra limpa aquecida de fé nas coisas da vida, mas por que não deste o pesar de nossas lágrimas, mas ora, enfim, por que não suscitas nossas fraquezas num diário íntimo de pesadelos estrelares. O que fizeste tu das nossas guias? Ti perdera quem sabe, na exatidão dos meus passos, passaste. Passaste de pressa e em branco sobre minhas comemorações mensais não ti fizeste presente.
Mas vejamos, por que não eras nascida no tempo dos nossos sonhos pessoais?
Não ti julgava, eu dizia, não me julgara tu pensavas. O que tivera provocado? No entanto esse tempo não pesava mais. Um crime? Um novo sopro de vida nas ventas do vento? Eu a lua, tu a maresia, sobrava de paisagem e minha crença era a de cantar para as estrelas as nossas dores mais brandas. Que era pra não anoitecer. O céu talvez? Ora não pode ser!
Viera da zona segura dos meus abraços. Por que não deste a ti a vontade infinda de mim, minha caneta escrevia, contudo teu pensamento que vagava. Minhas mãos analfabetas do teu corpo, lhe despiu, me fez cegar, por que não deste a ti a vontade plena de mim? Pensava, escrevia, chorava, sobrava em mim a certeza da desesperança e mastigava as dúvidas de conflitos teus, éramos mais que dois. Por que não deste a ti a vontade de mim?
Que fizestes tu das nossas mãos dadas? Ora, por onde?
Tua palavra limpa aquecida de fé nas coisas da vida, mas por que não deste o pesar de nossas lágrimas, mas ora, enfim, por que não suscitas nossas fraquezas num diário íntimo de pesadelos estrelares. O que fizeste tu das nossas guias? Ti perdera quem sabe, na exatidão dos meus passos, passaste. Passaste de pressa e em branco sobre minhas comemorações mensais não ti fizeste presente.
Mas vejamos, por que não eras nascida no tempo dos nossos sonhos pessoais?
Não ti julgava, eu dizia, não me julgara tu pensavas. O que tivera provocado? No entanto esse tempo não pesava mais. Um crime? Um novo sopro de vida nas ventas do vento? Eu a lua, tu a maresia, sobrava de paisagem e minha crença era a de cantar para as estrelas as nossas dores mais brandas. Que era pra não anoitecer. O céu talvez? Ora não pode ser!
Viera da zona segura dos meus abraços. Por que não deste a ti a vontade infinda de mim, minha caneta escrevia, contudo teu pensamento que vagava. Minhas mãos analfabetas do teu corpo, lhe despiu, me fez cegar, por que não deste a ti a vontade plena de mim? Pensava, escrevia, chorava, sobrava em mim a certeza da desesperança e mastigava as dúvidas de conflitos teus, éramos mais que dois. Por que não deste a ti a vontade de mim?
4 comentários:
Babe, quando vc lacar seu livro, posso pedir um exemplar autografado?
Babe, vc sabe que é meu orgulho em tudo: como jornalista, compositor, amigo... E como escritor, cada vez mais. Te amo, riqueza!
=*************
Aliás, dá um pulo lá no "pontos", tem coisa nova =D
arrasando, como sempre.
mas não gosto dessas meladeiras tristes, não combinam contigo!
beijocas saudosas!!
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